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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

NOSSOS VÍDEOS NO YOU TUBE

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A NOSSA ESTREIA - Comentários

Estreiou no ultimo dia 14 de setembro de 2010 mais uma temporada do Espetáculo *Tem Folclore na Floresta,* com a Autoria de Paulo Sacaldassy e a Direção de Paulo Costa, no Palco do Teatro Municipal de Ilhéus. Mais uma vez tivemos a grata satisfação em contar esta história linda e maravilhosa de um dos grandes momentos da nossa cultura popular. Infelizmente as pessoas hoje em dia não lembram dessas figuras do nosso Folclore. Então tivemos a alegria em poder lembra-los. Agora se você não foi uma das muitas pessoas que por lá estiveram, não se incomode, em outubro, provavelmemte estaremos na Casa dos Artístas apresentando o mesmo Espetáculo. Para encerrar queremos agradecer a todos quanto por lá estiveram!!!

A NOSSA ESTREIA - Sem Legenda





A NOSSA ESTREIA PARTE I - Sem Legenda









sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Vídeos do Sítio do Picapau Amarelo no You-Tube!!!

http://www.youtube.com/watch?v=Pyoco-ZhmCE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=upn8kmytzP8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=4mgAVCYhmGI&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=GoRit59Nh9g

http://www.youtube.com/watch?v=nZW4L3B71ss&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=BmCm2msrCYY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=BhpObtqJX-0&feature=related

E tem muito mais... Entre no You tube e pesquise

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

OS NOSSOS PERSONAGENS

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca. Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho. A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos. Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa. Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
A Caipora é uma entidade da mitologia tupi-guarani. A palavra “caipora” do tupi caapora quer dizer "habitante do mato".[1]No folcore brasileiro, é representada como um pequeno índio de pele escura, ágil, nu, que fuma um cachimbo e gosta de cachaça. caipora Habitante das florestas, reina sobre todos os animais e destrói os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele. Seu corpo é todo coberto por pelos. Ele vive montado numa espécie de porco-do-mato e carrega uma vara. Aparentado do Curupira, protege os animais da floresta. Os índios acreditavam que o Caipora temesse a claridade, por isso protegiam-se dele andando com tições acesos durante a noite.No imaginário popular em diferentes regiões do País, a figura do caipora está intimamente associada à vida da floresta. Ele é o guardião da vida animal. Apronta toda sorte de ciladas para o caçador, sobretudo aquele que abate animais além de suas necessidades. Afugenta as presas, espanca os cães farejadores, e desorienta o caçador simulando os ruídos dos animais da mata. Assobia, estala os galhos e assim dá falsas pistas fazendo com que ele se perca no meio do mato. Mas, de acordo com a crença popular. é sobretudo nas sextas-feiras, nos domingos e dias santos, quando não se deve sair para a caça, que a sua atividade se intensifica. Mas há um meio de driblá-lo. O Caipora aprecia o fumo. Assim, reza o costume que, antes de sair numa noite de quinta-feira para caçar no mato, deve-se deixar fumo de corda no tronco de uma árvore e dizer: "Toma, Caipora, deixa eu ir embora". A boa sorte de um caçador é atribuída também aos presentes que ele oferece. Assim, por sua vez, os homens encontram um meio de conseguir seduzir esse ente fantástico. Mas fracasso na empreitada é atribuído aos ardis da entidade. No sertão do Nordeste, também é comum dizer que alguém está com o Caipora quando atravessa uma fase de empreendimentos mal sucedidos, e de infelicidade.Há muitas maneiras de descrever a figura que amedronta os homens e que, parece, coloca freios em seus apetites descontrolados pelos animais. Pode ser um pequeno caboclo, com um olho no meio da testa, cocho e que atravessa a mata montado num porco selvagem; um índio de baixa estatura, ágil; um homem peludo, com vasta cabeleira.Segundo o folclorista Luís da Câmara Cascudo, "ser caipora é o mesmo que ter azar, ter sorte madrasta, ser perseguido pelo destino (...). Nas lendas tupis, o caapora é representado ora como uma figura de um pé só, à maneira do saci, ora com os pés virados para trás, simbolizando por isso, como diz João Ribeiro, 'a pessoa que chega tarde e nada alcança'".[1]
Jaci é uma deusa indígena, representada pela lua. Os índios fazem festas, dançam e cantam para ela.
O ESPÍRITO DA NATUREZA - Tudo o que está sobre a Terra e dentro dela, todas as formas vegetais e animais, nossos corpos, nossos cérebros são formados de materiais que foram tirados dessas profundezas do espaço que nos cerca por todos os lados. Os herméticos, e posteriormente os rosacruzes, afirmam que todas as coisas visíveis e invisíveis foram produzidas pela disputa entre a luz e a escuridão, e que toda partícula de matéria contém em si mesma uma centelha de essência divina – ou luz, espírito – que, por meio da sua tendência a se libertar dos seus obstáculos e retornar à fonte central, produziu movimento nas partículas e, do movimento, formas. Assim, todos os minerais, nessa centelha de luz, têm a possibilidade rudimentar das plantas e dos organismos que crescem. Todas as plantas têm sensações rudimentares que podem capacitá-las a se aperfeiçoarem e se transformarem em novas criaturas locomotoras, de grau mais ou menos elevado e de funções mais nobres ou mais banais. Da mesma forma, todas as plantas e toda vegetação podem passar em estradas mais ilustres, por assim dizer, de avanço independente, mais completo, deixando que a sua centelha original se expanda e brilhe com uma força mais elevada e mais vívida.

Julhinho O irmão querido de Clarinha. Tem 10 anos, mora e estuda na cidade e o que mais gosta no mundo é passar as férias no sítio da vovó. Adora também café com bolinho de frigideira preparados pela Tia Zazá. É um menino de grande coragem. Não tem mesmo medo de nada, a não ser de onça.
Clarinha Seu nome verdadeiro é Ana Clara Silva, ela mora com sua avó, e com sua Tia Zazá no Sítio . Também tem um irmão que mora na cidade, o Julhinho e ambos vem passar as férias no sítio da avó. Juntos fazem grandes planos, travessuras e brincadeiras.
O Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um anão de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal são os pés virados para trás.É um mito antigo no Brasil, já citado por José de Anchieta, em 1560. Protege a floresta e os animais, espantando os caçadores que não respeitam as leis da natureza, ou seja, que não respeitam o período de procriação e amamentação dos animais e que também caçam além do necessário para a sua sobrevivência e lenhadores que fazem derrubada de árvores de forma predatória.O Curupira solta assovios agudos para assustar e confundir caçadores e lenhadores, além de criar ilusões, até que os malfeitores se percam ou enlouqueçam, no meio da mata. Seus pés virados para trás servem para despistar os caçadores, que ao irem atrás das pegadas, vão na direção errada. Para que isso não aconteça, caçadores e lenhadores costumam suborná-lo com iguarias deixadas em lugares estratégicos. O Curupira, distraído com tais oferendas, esquece-se de suas artes e deixa de dar suas pistas falsas e chamados enganosos.Sendo mito difundido no Brasil inteiro, suas características variam bastante. Em algumas versões das histórias, o Curupira possui pêlos vermelhos e dentes verdes. Em outras versões tem enormes orelhas ou é totalmente calvo. Pode ou não portar um machado e em uma versão chega ser feito do casco de jabuti.Iara antes de ser sereia era uma índia guerreira, a melhor de sua tribo. Seus irmãos ficaram com inveja de Iara pois só ela recebia elogios de seu pai que era pajé, e um dia eles resolveram tentar matá-la. De noite quando Iara estava dormindo seus irmãos entraram em sua cabana, só que como Iara tinha a audição aguçada os ouviu e teve que matá-los para se defender e, com medo de seu pai,ela fugiu. Seu pai propôs uma busca implacável por Iara. E conseguiram pegá-la; como punição Iara foi jogada bem no encontro do rio Negro com Solimões. Os peixes a trouxeram à superfície e de noite a lua cheia a transformou em uma linda sereia, de longos cabelos e olhos verdes.
A Mula-Sem-Cabeça é uma lenda do folclore brasileiro, a sua origem é desconhecida, mas bastante evidenciada em todo Brasil. A mula é literalmente uma mula sem cabeça e que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça, possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta. Segundo alguns pesquisadores, apesar de ter origem desconhecida, a lenda fez parte da cultura da população que vivia sobre o domínio da Igreja Católica. Segundo a lenda, qualquer mulher que namorasse um padre seria transformada em um monstro, desta forma as mulheres deveriam ver os padres como uma espécie de “santo” e não como homem, se cometessem qualquer pecado com o pensamento em um padre, acabariam se transformando em mula sem cabeça. Segundo a lenda, o encanto somente pode ser quebrado se alguém tirar o freio de ferro que a mula sem cabeça carrega, assim surgirá uma mulher arrependida pelos seus “pecados”.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O DIRETOR

Paulo Costa

Nascido aos vinte e oito dias do mês de fevereiro no ano de mil novecentos e sessenta e nove, na cidade de Ilhéus, uma pequena cidade do sul da Bahia, onde residiu até os primeiros dez anos, cursei até a segunda série primária, no Grupo Escolar Antônio Sá Pereira - hoje, Colégio Estadual Antônio Sá Pereira. Dos dez até os vinte anos de idade, residi na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, onde cursei da Terceira série primária, até a oitava ginasial. Parei meus estudos durante sete anos aproximadamente; aos vinte e seis residindo na minha cidade de origem conclui meu segundo grau.
Aos catorze anos, ainda residindo na cidade de Vitória, fiz a minha primeira Oficina de Teatro, não me lembro o nome, pois o mesmo não me deu tanto apoio, por isso também não levei muito a sério e desisti. Em 1993, ou seja, aos vinte e quatro anos de idade, fiquei sabendo que um certo Pawlo Cidade iniciara uma Oficina de Teatro no auditório de uma escola (Instituto Municipal de Ensino - Eusínio Lavigne), me empolguei tanto com a idéia que resolvi pedir-lhe uma oportunidade, imaginei que seria necessário implorar, porém não foi. Seu nome mesmo é: João Paulo Couto Santos, formado em Pedagogia, pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), o mesmo também é: Diretor; Autor e Ator de Teatro. Continuo ainda fazendo alguns trabalhos com ele, porém as Oficinas só de vez em quando.
Em janeiro de 1995, durante uma semana, participei da Oficina de Preparação do Ator com o Diretor Graça Veloso de Brasília - DF, que estivera apresentando um Espetáculo aqui na Cidade. Após esta semana houve uma outra oficina com Pawlo Cidade, mas também com o acompanhamento da Profa de Dança Bianca Lavigne, onde tivemos também aulas de Expressão Corporal. No período de 07 a 11 de agosto do ano corrente, participei com a Profa Eliene Santos Dinis, de um Curso de Literatura de Cordel, o curso foi oferecido pela Fundação Cultural de Ilhéus em convênio com a Fundação do Estado da Bahia.O Projeto Ciranda do Teatro em 1998, também coordenado por Pawlo Cidade e organizado pela Secretaria Municipal de Educação, teve uma duração de 03 meses, no total de 48 horas/aula. Todas as Oficinas tiveram seu encerramento com Apresentações no Teatro Municipal de Ilhéus. Em 1999, ministrei uma Oficina de Teatro com um reles apoio da Secretaria Municipal de Educação, com participação final de 20 alunos. A conclusão do curso foi uma Apresentação do Espetáculo a Vaca Sagrada, da Autoria de Pawlo Cidade; 01 ano mais tarde nasceria o Grupo de Teatro do Pranto ao Riso!